Editora: Suma de Letras
Número de páginas: 326
Data de Lançamento: Junho de 1987
Paul Sheldon descobriu três coisas quase simultaneamente, uns dez dias após emergir da nuvem escura. A primeira foi que Annie Wilkes tinha bastante analgésico. A segunda, que ela era viciada em analgésicos. A terceira foi que Annie Wilkes era perigosamente louca. Paul Sheldon é um famoso escritor reconhecido pela série de best-sellers protagonizados por Misery Chastain. No dia em que termina de escrever um novo manuscrito, decide sair para comemorar, apesar da forte nevasca. Após derrapar e sofrer um grave acidente de carro, Paul é resgatado pela enfermeira aposentada Annie Wilkes, que surge em seu caminho.
A simpática senhora é também uma leitora voraz que se autointitula a fã número um do autor. No entanto, o desfecho do último livro com a personagem Misery desperta na enfermeira seu lado mais sádico e psicótico. Profundamente abalada, Annie o isola em um quarto e inicia uma série de torturas e ameaças, que só chegará ao fim quando ele reescrever a narrativa com o final que ela considera apropriado. Ferido e debilitado, Paul Sheldon terá que usar toda a criatividade para salvar a própria vida e, talvez, escapar deste pesadelo.
Esse é meu segundo romance do Stephen King e eu estava com altas expectativas em relação à história. Meu primeiro livro do autor foi Carrie (resenha aqui), que eu gostei bastante.
Em relação ao Misery, comprei porque achei a sinopse realmente intrigante e estava curiosa em relação a história. Minha mãe leu antes de mim e garantiu que era realmente era de arrepiar.
Numa andança pelo Netflix da vida me deparei com o filme baseado no romance e minha vontade de lê-lo o mais rápido possível aumentou, pois também queria conferir o filme (vou assistir em breve).
Nesse thriller acompanhamos os trágicos acontecimentos que se sucedem na vida do escritor aclamando Paul Sheldon, autor de uma série de livros muito famosa graças a carismática protagonista, Misery.
Em uma noite de tempestade e nevasca, Paul acaba sofrendo um acidente de carro e resgatado por uma mulher, que acaba o levando para casa e se responsabilizando por seus cuidados. Essa mulher, chamada Annie, acaba se revelando fã número um do autor, e também uma completa maluca.
Cheguei a ficar realmente incomodada durante a leitura com a insanidade de Annie, suas técnicas de tortura e seu linguajar (realmente e totalmente irritante. Não sei se foi por conta da tradução, mas chega a dar nos nervos).
O livro inteiro mostra a agonia, a dor e o desespero do escritor aprisionado na casa dessa mulher emocionalmente instável, e devo dizer que King o fez com bastante maestria: podemos sentir o medo e a dor de Paul Sheldon, sentimos ódio de Annie, queremos chegar ao final para ver o que vai dar. Não tem como não ficar intrigado.
No final o livro acaba sendo breve (não tem muito o que acontecer) e bastante peculiar. Como esperado, muito bem escrito e desperta os mais diversos sentimentos no leitor. Uma ótima pedida para quem quer se aprofundar no mundo obscuro de King.
Por: Mariane
Olá Mariane,
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Olá!
ResponderExcluirMais uma resenha ótima!
Também tive oportunidade de ler esse livro e também adorei, mas não consigo sentir medo de nada que li do King até agora! Há incômodo, mas medo mesmo, nenhum.
Bjss