4 de mar. de 2013

Resenha: Cidade Sinistra dos Corvos (Desventuras em Série #7), Lemony Snicket

Nome Original: The Vile Village
Data de Lançamento: 2001
Editora: CIA. Das Letras
Gênero: Literatura gótica/Mistério
Sinopse:  Nessa nova desventura eles terão de se haver com mais uma providência desastrada do sr. Poe, um executivo de banco que tinha sido o primeiro tutor dos Baudelaire e ainda cuidava da fortuna dos irmãos. O sr. Poe decide inscrevê-los num programa de adoção de menores, em que toda uma cidade se responsabiliza por crianças que tenham perdido os pais. O programa tem um slogan amedrontador: "É preciso uma cidade para educar uma criança". Violet, Klaus e Sunny são mandados para a apavorante cidade de C.S.C. e assim tem início mais um lamentável episódio da tenebrosa existência dos Baudelaire. 


Nesse sétimo livro, como esperado, a vida dos irmãos Baudelaire não melhorou nem um pouco. O destino dos orfãos agora está mãos de um programa onde uma cidade inteira cuida de crianças sem pais, com o slogan "É preciso uma cidade para educar uma criança." Mas uma coisa chama a atenção dos irmãos no folheto do programa: uma misteriosa cidade chamada C.S.C. No livro anterior, os trigêmeos Quagmire (melhores amigos dos orfãos) tentaram dizer a eles algo importante que incluía essa sigla, algo sobre o plano maligno do Conde Olaf, mas não tiveram tempo para terminar a explicação. Seguros de que a misteriosa cidade os colocaria mais perto de incriminar Olaf, as crianças partem para a cidade que agora será sua mais nova casa.
E é claro que as desgraças não tardam a acontecer. Logo quando chegam, as crianças são informadas de que terão que realizar tarefas domésticas por toda a cidade. Sem contar que a cidade é totalmente deprimente e empoleirada de corvos assustadores. O novo tutor deles, Hector, parece ser legal e sua casa parece ser confortável, mas os orfãos não sabem se podem confiar totalmente nele. 
Não muito depois da chegada deles na cidade, são encontrados, diariamente, papéis enrolados na árvore próxima a casa de Hector, contendo dísticos (poemas de dois versos que rimam) que os Baudelaire juram ser de Isadora Quagmire, tentando revelar onde Conde Olaf teriam os escondido. 
É claro, Conde Olaf persegue as crianças até o novo lar em mais um dos seus ridículos disfarces e os irmãos são postos novamente em grande perigo.
Como sempre, o livro me deu raiva, mas não pude largar de jeito algum. Parece que você tem uma certa conexão com o livro, uma grande amizade. É como se um amigo seu o magoasse muito, mas você não pode simplesmente deixar de ser seu amigo e nunca mais falar com ele. Preciso saber o final da história desses orfãos, mesmo que eu saiba que não vai ser nem um pouco agradável. Como o próprio autor diz várias vezes, se você está procurando uma história feliz e agradável, deve largar esse livro agora mesmo.
Faltam ainda 6 livros para terminar a série e me dói pensar em quantas outras desgraças os pobres Baudelaire terão que passar até lá.

Por: Mariane

2 comentários:

  1. Olá, tudo bom queridas?
    Bom, essa série aí que vc resenhou é bem grandinha, talvez por isso eu não tenho interesse por ela. Mas eu acho mt semelhante à Nárnia.

    Beijos *-*
    clicandolivros.blogspot.com.br

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  2. É bem grande mesmo! São 13 livros no total, mas os livros são bem pequenos (você lê no máximo em 3 dias). Mas são muito legais!
    Só li o primeiro livro de Nárnia, então não posso fazer muita comparação, haha!
    Beijos!

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